Certamente terá de falar no futuro ainda com três outras
entidades com competências diversas naquela zona: a Direção Geral do Património
Cultural, o Parque Florestal de Monsanto e certamente a Câmara Municipal de
Lisboa.
Excesso de entidades com competências diversas, num tão
pequeno espaço de território! E tudo porque estamos numa zona ZEP (Zona
Especial de Proteção) devido à existência do monumento nacional que é o
Aqueduto das Águas Livres e porque não existe uma política de foco num único centro de
responsabilidade, como deveria acontecer.
Aliás o nº. 2 do Artº. 43 do Dec. Lei 209/2009 é muito
interessante para os nossos objetivos no que diz respeito à envolvente de uma
Zona Especial de Proteção em geral: "A zona especial de proteção assegura
o enquadramento paisagístico do bem imóvel e as perspetivas da sua
contemplação, devendo abranger os espaços verdes, nomeadamente jardins ou
parques de interesse histórico, que sejam relevantes para a defesa do contexto
do bem imóvel classificado."
Muito trabalho pela frente, mas os 9 elementos deste GT
mantêm-se convictos de que mesmo que seja difícil conseguir tudo o que se
pretende, tudo o que se conseguir realizar é melhor do que o que existe agora:
abandono, mato seco, dejetos e maus cheiros.
A ajuda de todos é fundamental e dará força e ânimo a quem
trabalha, como sempre voluntária e generosamente!
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