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29 março, 2021

COOPERAÇÃO COM A AMADS

A convite da Associação de Moradores do Alto da Serafina (AMADS) a Direção reuniu on-line no dia 20 de março pelas 15h00 com alguns elementos dirigentes daquela Associação nossa vizinha aqui em Campolide.

A conversa desenvolveu-se à volta de temas comuns que possam existir entre as duas organizações, nomeadamente a limpeza, a segurança e a envolvente do Aqueduto e o seu maior e melhor usufruto pelos cidadãos.

A AMADS foi criada no final de 2020 e está ainda em fase de constituição, pelo que estavam muito interessados em obter informação sobre a nossa constituição, como estamos organizados, qual a forma de atuar e a nossa experiência em geral.

A Direção informou que, tal como previsto no Artº 3º. dos nossos Estatutos a CMBCM está disponível para colaborar em ações que requeiram o nosso apoio, caso as mesmas se enquadrem em objetivos comuns.

Foi uma reunião muito cordial e deixou sementes para que no futuro se possa trabalhar em conjunto, sempre que daí resultem mais valias para ambas as partes.


25 março, 2021

RESUMO DO 1º. ENCONTRO DO GT AQUEDUTO

PARTICIPANTES: Em reunião on-line realizada no dia 12/03/2021 via Zoom, estiveram presentes todos os elementos do GT, nomeadamente António Belo (rua 1), Nuno Soares (r2), Pedro Vieira (r7), Florinda Santos (r8), Clementina Garrido e Helena Carvalho (r10) e na parte final da reunião Manuela Costa (r7).

OBJETIVO: Definir uma visão geral para melhoramentos nas bandas laterais do Aqueduto, desde o topo das ruas 1 e 2 até à rua 12, a propor às entidades competentes.

METODOLOGIA: Análise dos contributos recebidos de vários moradores e agrupados em três polos principais: 1) foco no monumento, 2) foco nas áreas laterais e 3) foco na gestão e administração.

VISÃO: Transformar as duas laterais do Aqueduto numa área de fruição que seja limpa, segura, bonita e bem cuidada, onde todas as pessoas se possam encontrar, passear, descansar, admirar o monumento, respirar o ar puro de Monsanto sossegadamente, de dia ou de noite, sendo ou não morador no BCM, sendo ou não turista de visita ao Aqueduto.

CONCLUSÕES:

1 - Como primeira conclusão ficou assente que é necessário conhecer o ponto de situação das diligências anteriormente desenvolvidas pela CMBCM em 2018 junto da JFC e da DGPC relativamente ao chamado “Projeto de Obras nas ruas 1 e 2”. 

Foram referidas as diligências anteriores junto destas duas entidades, tendo sido dito que existem plantas de obras distintas quer sejam da DGPC – que se recusou a entregar cópias à CMBCM por entender que não havia autorização dos seus autores e estariam a proteger os direitos dos mesmos – bem como da JFC que disponibilizou à CMBCM uma planta da proposta que apresentou, mas que não foi aceite pelas restantes entidades.

Acresce que a questão foi também posta pela CMBCM na reunião realizada com o Presidente da CML e da JFC em 2019, tendo o Presidente Fernando Medina dado na altura instruções a alguns dos seus assessores presentes para que se esclarecesse o assunto, determinando que fossem contatadas as várias entidades envolvidas no processo de autorização das obras.

Apesar de todos esses contatos e insistências terem mais de 2 anos de existência, ninguém sabe ao dia de hoje em que ponto se encontra o “Projeto de Obras das ruas 1 e 2”, pelo que foi decidido pelos participantes que esse seria o primeiro passo a dar. Para esse fim ficou decidido que a colega Florinda iria reatar o contato anteriormente havido na DGPC e a colega Clementina, abordaria o Presidente da Junta no mesmo sentido a fim de se saber em que ponto se encontra o “Projeto de Obras nas ruas 1 e 2”.

Das intervenções de cada um dos intervenientes ficou claro que há no GT quem defenda a construção de novos estacionamentos nas ruas 1 e 2, para colmatar o que alguns dos vizinhos defendem como carência de lugares para estacionar sobretudo ao fim do dia, quando regressam a casa. 

Outros participantes do GT acreditam que a tendência deve ser no sentido de pugnar pela maior utilização de espaços próprios de estacionamento dentro das habitações, garagens sobretudo, e evitar aumentar o número de estacionamentos no exterior, que nesta data já é em número suficiente para que cada morador possa estacionar pelo menos uma viatura no exterior caso necessite (*), privilegiando a maior existência de zonas verdes.

2 – a segunda conclusão é que existe entre os elementos do GT Aqueduto um consenso generalizado em relação à Visão mais genérica proposta, acima referida, sujeita ao que for necessário acomodar quando no desenvolver dos contatos com todas as entidades envolvidas, se afigurar conveniente.

3 – foram identificadas as seguintes entidades com alguma responsabilidade nas áreas que configuram a Visão aqui aceite: EPAL, Museu da Água, EMEL, Direção Geral do Património Cultural, Instituto Português do Património Arquitetónico, Câmara Municipal de Lisboa, Junta de Freguesia, Polícia de Segurança Pública e Polícia Municipal. 

Foi sugerido pela vizinha Helena Carvalho que seja responsabilizado o Museu da Água também pela manutenção futura de toda a envolvente do Aqueduto, uma vez que a essa entidade compete já a gestão do Monumento em si, considerando o MdaA como o interlocutor único/principal com o qual a CMBCM terá de dialogar para prosseguir firmemente o objetivo acima identificado, ao invés de bater a várias portas num jogo de empurra como agora acontece.

4 – na sequência a dar a este encontro as vizinhas Helena e Clementina ficaram de reunir numa matriz todos os elementos que foram falados nesta reunião, tentando arquitetar uma estratégia de desenvolvimento das ações a levar a cabo, definindo quais os eixos de ação, as entidades envolvidas em cada eixo e como formar subgrupos que se irão encarregar de contatar essas entidades de forma organizada e metódica.

Será marcada nova reunião após terem sido realizadas e recebidos os resultados das diligências a realizar no curto prazo.

CONTRIBUTOS RECEBIDOS

04 março, 2021

NOVO GT AQUEDUTO

O Aqueduto é um ex-libris importante para a cidade de Lisboa e constitui em particular uma mais valia extraordinária para o nosso Bairro. Como em muitas outras situações, todo o eixo do Aqueduto integrado no BCM, desde o topo das ruas 1 e 2 até à rua 12, precisa de manutenção permanente o que não tem acontecido no passado.

Talvez por serem várias as instituições responsáveis por aspetos distintos daquela manutenção (CML, JFC, DGPC, EPAL, Museu da Água, PSP, P. Municipal) o que sobra na maior parte das vezes é a inexistência de um esforço coordenado que se traduz no abandono de um monumento que só por si mereceria outros cuidados. O Aqueduto pertence a todos e não só aos moradores do BCM, mas se for melhorada toda a sua envolvente, o Bairro fica particularmente beneficiado e em consequência, as moradias acabarão por se valorizar. E isso seria muito bom para todos nós!

De acordo com o disposto no Artº. 5º, Lei 1-A/2020 *, a Direção propôs e foi aceite a constituição de um GT Aqueduto

O objetivo deste novo GT é melhorar toda a faixa circundante do Aqueduto, no perímetro que vai desde as ruas 1 e 2 até à 12, transformando-a num local convidativo e condizente com a magnificência do monumento, sob cujos arcos nós vivemos todos os nossos dias.

Os elementos do GT Aqueduto são 7 os vizinhos e voluntários António Belo (rua 1)Nuno Soares (r2), Manuela Costa (r7), Pedro Vieira (r7), Florinda Santos (r8), Helena Carvalho (r10) e Clementina Garrido(r10).

A todos um muito obrigado por terem correspondido à nossa chamada. 

Medidas excecionais e temporárias de resposta à situação epidemiológica